Durante os meses de dezembro e janeiro os alunos do Ensino Médio do Colégio Maxi, já em férias, aproveitam para finalizar a preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e os principais vestibulares do país. É a última fase do Programa Avança Enem (PAE), que teve início em agosto, com preparação personalizada, tendo como foco a melhoria e reforço nas habilidades prioritárias, identificadas por meio de análise dos itens cobrados nas edições da prova de 2009 a 2019.
A coordenadora pedagógica do Ensino Médio, professora Luciane Prado, explica que, passado o período de aulas e de revisão, os alunos se dedicam aos roteiros elaborados pelos professores e dão continuidade aos estudos na plataforma Stoodi. “Então, cada professor elaborou um roteiro pensando naqueles conteúdos que muito provavelmente aparecerão na prova, para que eles possam revisar agora nesse período de recesso”, salienta.
Luciane ressalta que foi feita uma programação para que eles não estudem em demasia, até porque nessa reta final é importante também um descanso, uma “parada” para respirar. “Elaboramos um calendário para que eles pudessem a cada dia ter uma disciplina para estudar. Ficam em dezembro com esses roteiros, tem a pausa para o Natal e Ano Novo, e no início de janeiro voltam aos estudos”, informa a coordenadora.
A programação então muda às vésperas do Exame Nacional. Na semana que antecede a primeira prova, do dia 11 ao dia 15 de janeiro, terá revisão de Linguagens e Humanas, que ocorrerá online. No último dia, será realizada a Jornada Vitoriosa, “que é um encontro de professores de linguagens do Ensino Médio, em que trazem temas de redação, discussões”. Fechando, do dia 18 ao dia 22 de janeiro será feita a revisão de Matemática e Ciências da Natureza, também online, finaliza Luciane.
Para a elaboração do cronograma de atividades do PAE, o Colégio investiu no levantamento de dados do desempenho de seus alunos nas últimas provas do Enem. Por meio da plataforma Meritt foi possível comparar os resultados dos estudantes do Maxi com os de 20 colégios brasileiros. O relatório mostrou em quais áreas os estudantes vão bem e em quais necessitam de reforço, contribuindo na elaboração de “trilhas pedagógicas”.
