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Economia Criativa entra na grade curricular do Novo Ensino Médio do Maxi

A inclusão de um curso eletivo sobre Economia Criativa é uma das novidades do Colégio Maxi para 2022. Por meio de uma parceria com universidade americana Full Sail, de Orlando (EUA), a escola passará a oferecer disciplinas relacionadas à gamificação, tecnologia, cinema, música, entretenimento, entre outras. Em Mato Grosso, o Maxi é a única instituição de ensino a contar com essas aulas. A proposta está inserida na nova grade curricular das turmas do Ensino Médio, em alinhamento a reforma da BNCC.

Diretor geral do Maxi, o professor Carlos Leão, explica que a oferta de aulas sobre carreiras criativas em parceria com a Full Sail reafirma o propósito de internacionalização da escola. Isto porque as aulas serão ministradas integralmente em inglês, potencializando o aprendizado tanto daqueles que já possuem fluência no idioma, quanto para aqueles que desejam iniciar seus estudos. Conforme estabelecido pelas atuais diretrizes do Novo Ensino Médio, os cursos eletivos fazem parte da nova matriz curricular para as turmas do 1º ano. No entanto, alunos dos 2º e 3º anos que tiverem interesse em algumas das disciplinas, também poderão participar dos projetos.

“Enxergamos nessa parceria com a Full Sail uma excelente oportunidade de ampliar a visão de futuro e escolha de carreiras dos nossos alunos. Além de contribuir com a formação acadêmica, também melhora o portfólio deles e abre um novo campo de possibilidades que talvez eles nem imaginassem que poderiam estudar”, acrescenta.

Conceito ainda pouco difundido no Brasil, a Economia Criativa é um mercado que vem crescendo fora do país, principalmente, nos Estados Unidos e Europa. Com 40 anos de experiência, a Full Sail University possui mais de 140 cursos de graduação e pós-graduação em carreiras criativas. No Brasil, a oferta destes cursos já chega a 25 escolas em 10 estados, sendo o Maxi um dos mais recentes a aderirem às aulas.

A Community Outreach Director da Full Sail University, Carol Olival, diz que os pais de alunos do Maxi devem ficar muito orgulhosos da escola pelo investimento em carreiras criativas. Dividida em oito grandes áreas, a Economia Criativa abrange conhecimentos no cinema, comunicação, games, esportes, música, entretenimento e tecnologia. A ideia do curso eletivo é apresentar às turmas as características de cada uma dessas áreas para a elaboração de projetos sobre as disciplinas.

“A Economia Criativa está muito presente na vida dos jovens, mas nem todos sabem ao certo que podem fazer parte disso. Hoje eles consomem e produzem estes conteúdos quase que todos os dias, mas quando puderem fazer disso uma profissão ou até mesmo uma oportunidade de aprender algo novo será ainda mais interessante. O objetivo dos projetos é justamente para que eles coloquem a mão na massa e se desenvolvam”, pontua Carol.

Na prática, o curso eletivo será semestral com conteúdos da plataforma digital da Full Sail. Os projetos contarão com a tutoria do professor de inglês do Maxi, Kenny Araújo, que considera a parceria uma das melhores oportunidades para os estudantes que possuem um “pé fora da santíssima trindade”, como são chamados os cursos de graduação mais tradicionais.

“Aqui no Maxi trabalhamos muito o aluno como protagonista e temos estudantes com uma infinidade de habilidades a serem desenvolvidas. Muitas vezes a ausência de outras opções fora das áreas tradicionais, impede o protagonismo do jovem que se vê obrigado a optar por uma destas carreiras, mesmo não sendo uma que tenha mais a ver com suas aptidões”, argumenta.

Sobre isso, o diretor do Maxi, Carlos Leão, acrescenta que o curso eletivo pode ser também um complemento acadêmico até mesmo para os candidatos de cursos tradicionais. “É um aprimoramento para todos e favorecerá a formação das turmas de modo geral”.

Parceria – De acordo com a representante da Full Sail, Carol Olival, o diálogo com o Maxi sobre a oferta de cursos teve início em 2019, incluindo a proposta de realizar palestras sobre carreiras criativas com vencedores de Oscar e Grammy graduados na universidade. “É muito importante para nós percebemos a sinergia nas escolas e eu saí muito feliz da primeira reunião com Leão, porque vi a preocupação da escola, a visão de uma educação ativa, o propósito de internacionalização, inclusão, diversidade e respeito à individualidade dos alunos”.

Já para o futuro tutor das turmas, Kenny Araújo, a parceria foi um “match” pela sua afinidade e interesse em carreiras criativas, além da expectativa de participação dos estudantes. “Todo professor gosta de trazer para o aluno algo que ele possa enxergar como e porque fazer. Já adiantei para as turmas como serão as aulas e muitos ficaram animados e interessados em começar. Temos jovens super talentosos e outros que poderão descobrir novas habilidades com estas aulas”, finaliza.

 

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