O Fuzuê Caipira do Colégio Maxi retornou em grande estilo na quinta-feira (30 de junho), depois de um hiato de dois anos causado pela pandemia de Covid-19, superando todas as expectativas de público. Realizado no Buffet Leila Malouf, o evento contou com tudo o que tem direito, barracas de comidas típicas, shows musicais, DJ, dança country e, claro, a tradicional quadrilha com a participação dos alunos, acompanhada de perto pelos familiares.
O diretor do Colégio Maxi, Carlos Leão, ressaltou que as Festas Juninas fazem parte da tradição brasileira e poder realizá-la neste momento é bastante significativo. “Em algumas regiões essa festa é mais intensa e em Cuiabá eu vejo que ela tem um valor muito grande. Poder retomar essa festa presencialmente, uma vez que nos últimos anos nós fizemos o nosso Fuzuê Caipira de maneira online, é muito bom. Você vê quanto os alunos estão envolvidos, as famílias felizes de poder compartilhar o espaço e vivenciando esse momento da festa junina”, comemorou.
Paulo Rogério e Silva, coordenador pedagógico e diretor-adjunto, também festejou a oportunidade. “É um prazer enorme retomar essa festa, porque é uma tradição do colégio realizá-la. Mais do que isso, uma tradição nacional. Então chega nesse período do ano as famílias já aguardam para poder ter a confraternização e esse resgate cultural”, disse. O desejo de todos, alunos e familiares, era grande, lembrou. “Estávamos todos aguardando ansiosamente por esse momento e até agora tem superado a expectativa. Nós projetamos um evento para uma quantidade de pessoas e estamos com praticamente 80% a mais, isso em função de que as famílias gostaram da ideia, aderiram”, revelou.
A animação e o envolvimento dos alunos foram grandes, contou a coordenadora pedagógica do Fundamental II, Lilian Kelly de Lima Rodrigues. E eles fizeram toda a preparação concomitantemente com os trabalhos para o Festival Cultural, que ocorreu na mesma semana, destaca. Os estudantes dos 6ºs e 7ºs anos apresentaram a Dança Country, ensaiados pelo professor Ronaldo, de Artes, enquanto a quadrilha tradicional ficou com os 8ºs e 9ºs anos. A professora Ana Helena cuidou de ensaiar os do Ensino Médio, as turmas do 1º ao 3º ano. “Em tudo o que nós fazemos na escola, qualquer ação, seja ela festiva, ou pedagógica, sempre pensamos na interação do aluno, nas atividades socioemocionais, porque isso tem um valor pedagógico e para a vida deles”, finalizou Lilian.
A alegria e o entusiasmo eram grandes entre os alunos. “Este é o meu primeiro ano no Maxi e é uma oportunidade incrível estar aqui, porque é uma estrutura imensa, dá para todos os alunos aproveitarem incrivelmente. Estou absurdamente feliz, todo mundo curtiu muito. É tudo de bom. É uma sensação muito boa”, elogiou Bruna Vialle, do 9º C.
“Estou no Maxi há cinco anos e estou muito feliz de poder voltar a participar de uma festa junina. Estava com muita saudade disso. Esse é um momento incrível que a escola proporciona para gente, me sinto muito acolhido”, disse João Victor Slapak, 3º Ano D.
Outra veterana, Heloísa Calistrato Pesconi, do 3º E, há seis anos no Maxi, também não poupou elogios. “Fui em quase todas as festas, a última foi a de 2019. Ficou dois anos sem ter e agora vem com tudo o que tem direito, música boa, comida maravilhosa, um ótimo lugar para trazer a família. Trouxe a família inteira! Todos os professores estão aqui, todos perfeitos, dançando e eu estou superanimada para a quadrilha”.