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Do laboratório para a vida: FabLab é ampliado e integra grade curricular em 2018

Em uma sala de 84 m² cabe um mundo de possibilidades criativas. Assim é o laboratório do FabLab do Colégio Maxi. Desenvolvido primeiramente em uma universidade norte americana, a proposta do FabLab é ser um laboratório de criatividade que dispõe das condições e ferramentas necessárias para tornar boas ideias em realidade.

Em 2018, o Maxi que já era pioneiro ao oferecer o FabLab no contraturno, agora inova mais uma vez e coloca o projeto como disciplina no horário regular para os alunos. O objetivo é construir um currículo multidisciplinar que será oferecido aos jovens que terão uma infinidade de oportunidade de colocar em prática o aprendizado.

Pioneiro na implantação do FabLab em Mato Grosso, o Colégio Maxi também é um dos primeiros no Brasil a oferecer essa estrutura aos alunos. Incentivados a refletir sobre o cotidiano, seus problemas e as necessidades das pessoas, os alunos que participam do laboratório buscam soluções a partir do conceito de sustentabilidade e inovação.

“Todo mundo fala ‘pra’ eu exercer minha criatividade, mas ninguém gosta da bagunça e da sujeira que isso faz. Aqui [no FabLab] eu posso expressar minhas ideias, aqui eu aprendo”, conta feliz da vida o aluno do 7º ano do Maxi, Lucas Sangalli, que atualmente participa do FabLab no contraturno.

O professor Ricardo Martins será o coordenador do FabLab no próximo ano e o responsável por construir junto com os demais docentes o currículo dos projetos. “O objetivo é construir um currículo multidisciplinar com uma agenda específica envolvendo os professores de Biologia, Física, Educação Artística, Geografia e outros, para desenvolver projetos variados, utilizando toda estrutura do laboratório do FabLab. A ideia é trabalhar o conceito de aprender na prática”, afirmou.

O laboratório é montado com equipamentos moderno como impressora de 3D e também de serigrafia.  No contraturno, o aluno ainda poderá ir além com o FabLab Pró, que terá foco em projetos mais específicos e que necessitem de mais atenção para o desenvolvimento.

Fonte: Pau e Prosa Comunicação