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Maxi promove encontro com universidades internacionais e apresenta oportunidades a alunos

O Colégio Maxi realizou na última sexta-feira (16) uma mostra de intercâmbios para orientar alunos sobre oportunidade de estudos em outros países. A ocasião serviu como um bate-papo franco principalmente para os adolescentes que miram universidades fora do Brasil.

Gavur Kirst representante da Best Intercâmbios, a convite do Maxi High School, conduziu o encontro. Segundo ele, a grande maioria dos estudantes desejam uma experiência internacional, mas a aventura em busca de conhecimento esbarra na falta de informações.

“Todo aluno do Brasil que termina o Ensino Médio, seja ele do regular ou de um high school, tem as possibilidades e credenciais para tentar uma vaga numa universidade do exterior. A grande maioria não vai atrás disso por não saber da possibilidade. Pouca gente sabe como é que funciona. A ideia é justamente trazer as faculdades nesse encontro para que exista uma aproximação”, explicou.

Ainda segundo Gavur, a possibilidade de terminar o Ensino Médio e fazer curso superior no exterior dá ao aluno a chance de ter uma vaga de emprego em qualquer parte do mundo. “As principais empresas do mundo conhecem os diplomas das principais universidades”, afirmou.

“Queremos proporcionar ao alunos do Colégio Maxi, oportunidades como esta, para que todos possam ter acesso as inúmeras possibilidades de crescimento acadêmico e pessoal com experiências de intercâmbio”, comentou Daniele Hounsell Breier, coordenadora pedagógica do Maxi High School.

A busca por intercâmbio tem crescido nos últimos anos. Segundo pesquisa realizada pela Brazilian Educational & Language Travel Association (Belta) o Brasil teve um crescimento de 502% no número de alunos “internacionais” entre 2003 e 2017.

Paloma Benar, 34 anos, representante das universidades Kaplan dos Estados Unidos, Inglaterra e Austrália. Segundo ela, as chances para quem traça o futuro fora das terras brasileiras são maiores.  “O bom de ter estas oportunidades são os destaques que eles conseguem depois, quando voltam para o Brasil. Há também muita oportunidade dentro de áreas que normalmente as universidades do Brasil não oferecem, por exemplo, cursos mais criativos, artísticos”, informou Paloma.

Mabel Patrocínio participou como representante das universidades na Inglaterra vinculadas ao Oxford International Education Group. Segundo ela, o acompanhamento na formação de pessoas é fundamental. “Nós temos programas para alunos desde 10 anos de idade que queiram fazer uma experiência durante as férias e até para os alunos mais velhos, que já terminaram o Ensino Médio e querem progredir diretamente para uma universidade no exterior. São vários tipos de programas, de curta e longa duração, todos acompanhados por profissionais”, explicou Mabel.

Entre os estudantes que acompanhavam a feira, destacou-se a atenção empenhada pela aluna do Maxi High School que está na 3ª série do Ensino Médio, Julia Garcia, 16 anos. “Eu me planejo para fazer minha faculdade no exterior, estudando para ter boas notas. Até o próximo ano preciso decidir o curso e para que local ir”, finalizou.

Fonte: Pau e Prosa Comunicação

Foto: Pedro Ivo

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