Atividade integrante da grade curricular regular do Ensino Fundamental II, o programa FabLab tem oportunizado aos alunos do Colégio Maxi a aplicação de conhecimentos teóricos na prática com o auxílio da tecnologia. Os alunos dos 7ºs anos, por exemplo, concluíram recentemente a apresentação de projetos importantes que estão ligados às áreas de biologia e saúde.
No melhor estilo cultura maker e DIY (faça você mesmo), os estudantes desenvolveram projetos como a construção de um pulmão artificial, a simulação de duas etapas do tratamento de águas para abastecimento urbano e a montagem do modelo tridimensional do DNA humano, informa o professor Jefferson Valle.
Durante as aulas presenciais no FabLab os alunos desenvolveram pesquisas sobre o tema, trabalharam na elaboração do trabalho prático e fizeram a apresentação final, explica o professor. Os grupos foram definidos aleatoriamente por meio de sorteio, promovendo a interação e integração dos participantes, acrescenta.
A proposta lançada aos alunos foi baseada em assuntos relacionados à matriz curricular do 7º ano. “O desafio foi justamente apresentar os conteúdos de forma lúdica e prazerosa; trazer a pesquisa e a prática laboratorial junto à diversão em um trabalho mais voltado ao “ensino mão na massa”, ressalta. O principal objetivo é levar o que é visto em sala de aula estimulando-os a aprofundarem os conhecimentos de forma livre e que, ao mesmo tempo, atenda aos requisitos de aprendizagem.
E vem muito mais por aí, garante Jefferson. “Durante o decorrer do ano letivo teremos mais projetos, todos voltados a complementar o que é vivenciado em sala de aula, dentro do currículo de cada ano, com a mesma proposta: trazer o trabalho maker junto ao conteúdo de cada currículo anual”, reforça.
